SCIENTIA ANTIQUITATIS
https://www.scientiaantiquitatis.uevora.pt/index.php/SA
<p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Revista consagrada à publicação de textos interdisciplinares na área da Arqueologia, privilegiando vários tipos de estudos, procurando dar a conhecer resultados de trabalhos mais específicos mas também sínteses mais alargadas que podem abranger publicações de teses de mestrado e doutoramento.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Publica dois números por ano mas também números especiais, temáticos, em livre acesso.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Disciplinas: Arqueologia, Arqueociências, Património</span></span></p> <p align="justify"> </p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>ISSN:</strong> 2184-1160</span></span></p>pt-PTSCIENTIA ANTIQUITATIS2184-1160From Conservation to Archaeological Sites
https://www.scientiaantiquitatis.uevora.pt/index.php/SA/article/view/473
<div>O fascínio pelos vestígios do passado manifestou-se, desde cedo, como uma caraterística intrínseca dos povos ocidentais, sendo nesta linha de pensamento que surge a Arqueologia, enquanto ciência, alicerçada na própria necessidade de estudo e preservação dos vestígios encontrados. Portugal não foi exceção, sendo que a par da própria consolidação e evolução da Arqueologia, enquanto área científica e profissional, foram emergindo as preocupações associadas à preservação, salvaguarda e musealização do património arqueológico, fruto das próprias campanhas arqueológicas. Foi neste contexto que surgiu paulatinamente a figura do conservador-restaurador, cuja evolução, aplicada aos bens arqueológicos, acompanhou o desenvolvimento desta área científica sobretudo no pós 25 de abril de 1974. </div>Mariana Durana PintoJosé d'EncarnaçãoEduarda Vieira
Direitos de Autor (c) 2025 SCIENTIA ANTIQUITATIS
2025-07-242025-07-24101715A Comunidade Judaica de Portalegre no Século XV
https://www.scientiaantiquitatis.uevora.pt/index.php/SA/article/view/474
<div>A Judiaria de Portalegre, no século XV, foi uma comunidade florescente no Alto Alentejo, composta sobretudo por famílias de artesãos e comerciantes. Este estudo procura abordar a comunidade e a sua vida económica, destacando os seus privilégios e as relações complexas com a maioria cristã. Explora-se também o papel da judiaria como refúgio para judeus expulsos de Castela em 1492, além de se discutir o problema da localização histórica da sinagoga e a sua judiaria. Propomo-nos, pois, contribuir para enriquecer o conhecimento sobre a história judaica em Portugal, com foco na fronteira alentejana.</div>Margarida Monteiro
Direitos de Autor (c) 2025 SCIENTIA ANTIQUITATIS
2025-07-242025-07-241011643CIL II 45
https://www.scientiaantiquitatis.uevora.pt/index.php/SA/article/view/475
<div>Emílio Hübner publicou CIL II 45 a partir de um desenho de Frei Manuel do Cenáculo de um monumento que desaparecera (Fig. 1). As dificuldades de leitura e consequente interpretação do que ali estava escrito e, inclusive, da tipologia da sua epígrafe (votiva, monumental, honorífica) fizeram com que as mais díspares opiniões viessem a lume. É essa panorâmica que, em pormenor, se procura agora traçar, concluindo pela apresentação da leitura feita <em>de visu</em>.</div>José d'Encarnação
Direitos de Autor (c) 2025 SCIENTIA ANTIQUITATIS
2025-07-242025-07-241014451Notas al ara CIL II^2/13, 1398 procedente de Los Villares (Corral de Calatrava, Ciudad Real)
https://www.scientiaantiquitatis.uevora.pt/index.php/SA/article/view/476
<div>El presente trabajo tiene por objetivo fundamental el estudio de un ara funeraria procedente del término municipal de Corral de Calatrava en la provincia de Ciudad Real. Se trata de un ara de piedra caliza, bien conservada, con coronamiento y base. En la parte superior se sitúan dos <em>pulvini</em>, y entre ellos el correspondiente <em>focus</em>. También, en su cuerpo central se representa una corona en cuyo espacio interior se muestra la fórmula de consagración a los dioses Manes, DMS. La iconografía de los elementos decorativos del ara se completan con una <em>patera</em> y un <em>urceus</em> en sus caras laterales. Es, sin duda, una pieza singular dentro de la documentación epigráfica de este ámbito de la Meseta sur de Hispania como es la provincia de Ciudad Real.</div>Gregorio Carrasco SerranoRosario Cebrián Fernández
Direitos de Autor (c) 2025 SCIENTIA ANTIQUITATIS
2025-07-242025-07-241015258