SCIENTIA ANTIQUITATIS
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<p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Revista consagrada à publicação de textos interdisciplinares na área da Arqueologia, privilegiando vários tipos de estudos, procurando dar a conhecer resultados de trabalhos mais específicos mas também sínteses mais alargadas que podem abranger publicações de teses de mestrado e doutoramento.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Publica dois números por ano mas também números especiais, temáticos, em livre acesso.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;">Disciplinas: Arqueologia, Arqueociências, Património</span></span></p> <p align="justify"> </p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Bookman Old Style', serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>ISSN:</strong> 2184-1160</span></span></p>pt-PTSCIENTIA ANTIQUITATIS2184-1160Das tradicionais tecnologias às modernas metodologias de análise
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<div> <div>No decurso do séc. XX, vários investigadores identificaram e publicaram penedos gravados, abrigos pintados ou arte megalítica, no âmbito das investigações que estavam a desenvolver em Portugal. Até à data a análise destes sítios só era possível através dos traçados e fotografias, mas, nas últimas décadas novas metodologias de análise têm vindo a ser exploradas e aplicadas visando não só obter melhores resultados, mas, também, utilizar metodologias menos agressivas.</div> <div> </div> <div>Assim, muitos sítios foram registados e interpretados através da aplicação de técnicas fotogramétricas e da análise numérica de malhas tridimensionais, o que oferece uma nova visão sobre a iconografia dos motivos gravados. Em geral, estas novas metodologias recorrem ao uso de software livre (open source) que torna esta metodologia mais acessível apesar de necessitar de aparelhos de computação de alto desempenho, uma vez que na maior parte dos casos existe a necessidade de processar uma grande quantidade de fotografias.</div> </div>Leonor Rocha
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2025-01-062025-01-069719Estudo arqueofaunístico de uma amostra da Antiguidade Tardia / Período Emiral recuperada em Monte da Ordem 1 (Herdade da Ordem, Vidigueira)
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<div>Realizaram-se sondagens de diagnóstico para averiguar da presença e preservação de contextos arqueológicos no âmbito de medidas de minimização requisitadas para a Herdade da Ordem (Vidigueira, Alentejo). Três das sondagens realizadas incidiram sobre uma área onde havia sido identificada a \textit{villa} da Ordem, com materiais arqueológicos à superfície, resultando em níveis de lixeira previamente considerados da Antiguidade Tardia / Período Emiral. É apresentada a análise arqueofaunística de uma amostra recuperada no decorrer das sondagens, composta por um conjunto dominado por restos de caprinos, vaca e porco, com alguns registos de equídeo, leporídeo, veado-vermelho e castanhola. A informação tafonómica é escassa, mas demonstra o processamento das carcaças de animais. Os resultados vão de encontro às evidências de campo de que se tratam de contextos de lixeira.</div>José PoçasCatarina GuinotMarco ValenteMaria João MarquesNelson J. Almeida
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2025-01-062025-01-0692029Estelas antropomórficas de Rosmaninhal (Idanha-a-Nova)
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<div>Documenta-se uma estela de contorno antropomórfico, em quartzo leitoso filoniano, convertida em banco, ao ar livre, no espaço público da aldeia de Soalheiras (freguesia de Rosmaninhal e município de Idanha-a-Nova). Por critérios estilísticos advoga-se uma cronologia pré-histórica para esta peça. A este achado, recente, associam-se duas outras estelas, igualmente antropomórficas, encontradas há alguns anos no decurso de intervenções arqueológicas em sepulturas megalíticas (Poço do Chibo e Cabeço da Forca) situadas no mesmo território. A estela de Soalheiras merece realce pela excecionalidade da utilização de uma rocha de elevada dureza para manufatura de um contorno de simbologia antropomórfica.</div>Francisco HenriquesJoão CaninasCarlos Neto de CarvalhoMário Chambino
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2025-01-062025-01-0693044RECENSÃO
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<h3 class="zci__caption zci__result">.</h3>José d’Encarnação
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2025-01-062025-01-0694548O MUNDO RURAL ALENTEJANO NA OBRA DE JOSÉ CAPELA E SILVA
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<p>"Não será muito comum encontrarmos personalidades tão polifacetadas como José Capela e Silva. Com uma formação de base do<br />Regente Agrícola, oriundo da Beira Alta, terra de minifúndios, assim que contacta com a realidade rural alentejana, em<br />1903, especialmente por força da sua profissão, reconhece e regista pormenorizadamente, uma dura vivência que lhe era<br />estranha." [...]</p>Jorge de OliveiraFilomena TorresGonçalo J. Cabral
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2025-03-192025-03-1994967