From Conservation to Archaeological Sites

a survey of the conservator-restorer practice in safeguarding of Portuguese Luso-Roman archaeological ruins in 20th Century.

Autores

  • Mariana Durana Pinto Universidade Católica Portuguesa, Escola das Artes, Mestrado em Conservação de Bens Culturais, Porto, Portugal
  • José d'Encarnação Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património – Universidade de Coimbra
  • Eduarda Vieira Universidade Católica Portuguesa, Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR), Porto, Portugal

Palavras-chave:

Sítios Arqueológicos, Luso-romano, Conservador-restaurador de Bens Arqueológicos

Resumo

O fascínio pelos vestígios do passado manifestou-se, desde cedo, como uma caraterística intrínseca dos povos ocidentais, sendo nesta linha de pensamento que surge a Arqueologia, enquanto ciência, alicerçada na própria necessidade de estudo e preservação dos vestígios encontrados. Portugal não foi exceção, sendo que a par da própria consolidação e evolução da Arqueologia, enquanto área científica e profissional, foram emergindo as preocupações associadas à preservação, salvaguarda e musealização do património arqueológico, fruto das próprias campanhas arqueológicas. Foi neste contexto que surgiu paulatinamente a figura do conservador-restaurador, cuja evolução, aplicada aos bens arqueológicos, acompanhou o desenvolvimento desta área científica sobretudo no pós 25 de abril de 1974. 

Downloads

Publicado

2025-07-24

Edição

Secção

Articles